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Ponte desaba nos EUA após ser atingida por navio;

A embarcação parece ter atingido um dos suportes da ponte Francis Scott Key, fazendo com que a estrada se rompesse em vários pontos e caísse na água.





Maryland, nos Estados Unidos, entrou em estado de emergência nesta terça-feira, 26, após uma ponte em Baltimore desabar e deixar pelo menos sete pessoas desaparecidas no rio. O governador Wes Moore disse que estava trabalhando para mobilizar recursos federais, e o FBI foi acionado ao local.

A Casa Branca está monitorando o incidente, disse um oficial para o Washington Post, que acrescentou que não há sinal de qualquer intenção perversa. O Secretário de Transportes dos Estados Unidos, Pete Buttigieg, publicou no X que ofereceu o apoio de sua agência, à medida que os esforços de resgate estão em andamento.


VÍDEO DO MOMENTO DA COLISÃO:





A Casa Branca está monitorando o incidente, disse um oficial para o Washington Post, que acrescentou que não há sinal de qualquer intenção perversa. O Secretário de Transportes dos Estados Unidos, Pete Buttigieg, publicou no X que ofereceu o apoio de sua agência, à medida que os esforços de resgate estão em andamento.


Um navio porta-contêineres com bandeira de Singapura, operado pela Synergy Marine Group, colidiu contra a ponte em Baltimore por volta de 1h30 (horário local, 2h30 em Brasília), atingindo um dos pilares e fazendo com que a estrutura se quebrasse e dobrasse em vários pontos, caindo na água em questão de segundos. Ainda não está claro o que causou a colisão.


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De acordo com autoridades, há carros na água, onde a temperatura rondava 8ºC na madrugada de terça-feira. Duas pessoas foram resgatadas, uma em estado grave, segundo o chefe dos bombeiros de Baltimore, James Wallace. Ele disse que as autoridades “podem estar procurando mais de sete pessoas”, mas disse que esse número pode mudar.

Kevin Cartwright, diretor de comunicações do Corpo de Bombeiros de Baltimore, disse à Associated Press que vários veículos estavam na ponte no momento do colapso. A ponte caiu no meio da noite, quando o tráfego seria menos intenso do que durante o dia, quando milhares de carros atravessam o vão. Ele chamou o colapso de um “evento em desenvolvimento com vítimas em massa”.

Colaboração: Estadão



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