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PCPR realiza mais de 17,7 mil procedimentos de polícia judiciária durante força-tarefa mensal

Ações contaram com a participação de 108 unidades da PCPR. Além da emissão de 832 carteiras de identidade, foram concluídos 1.162 inquéritos policiais, 161 termos circunstanciados de infração penal, 1.037 intimações e 698 oitivas, entre outros, no mês de abril.


A Polícia Civil do Paraná (PCPR) organizou força-tarefa para reduzir o acervo de investigações policiais e cumprir ações específicas nas unidades policiais de todo o Estado. No período entre 4 e 30 de abril foram realizados 17.759 procedimentos, sendo 832 emissões de carteiras de identidade. O balanço foi divulgado nesta segunda-feira (23).

A força-tarefa contou com a participação de 108 unidades da PCPR. Dentre os procedimentos também foram concluídos 1.162 inquéritos policiais, 161 termos circunstanciados de infração penal, 52 boletins de ocorrência circunstanciados, 1.037 intimações e 698 oitivas. Houve, ainda, o cumprimento de 21 mandados de prisão e de 23 mandados de busca e apreensão.


O delegado da PCPR Italo Biancardi, chefe do Grupo Auxiliar de Planejamento, ressalta que a concentração de esforços durante a força-tarefa está voltada para a redução de acervos de procedimentos policiais, principalmente quanto aos crimes de homicídios dolosos e estupro de vulnerável.

“A agilização e as conclusões das investigações policiais previnem a prescrição penal, evitando ao máximo a impunidade aos responsáveis por diversos crimes”, afirma Biancardi.

Durante a força-tarefa também ocorreram ações específicas da Corregedoria-Geral da PCPR, com o objetivo de acelerar os procedimentos em trâmite.

No âmbito do Instituto de Identificação do Paraná, além da confecção de carteiras de identidade, houve a emissão 316 pareceres e laudos papiloscópicos e transcritas 127 anotações criminais.

De acordo com o delegado da PCPR Lanevilton Theodoro Moreira, chefe da Divisão Policial do Interior (DPI), o programa de força-tarefa mensal nas unidades policiais do Interior iniciou no segundo semestre de 2019.


“A DPI iniciou um programa de auxílio às unidades policiais que se encontravam em situação de dificuldade de gestão de seus serviços ou que passavam por momentos de elevação dos índices de criminalidade em sua região”, explica o delegado.

Moreira ainda afirma que para efetivar o reforço transitório é realizado um trabalho prévio em que são definidas as metas, identificados os meios necessários e, então, selecionados os servidores.

Os resultados obtidos nesta fase da força-tarefa atingiram as metas estipuladas no Plano de Trabalho, consolidando os resultados positivos da ação.

por: AEN


Foto: Fabio Dias/PCPR

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