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Luiz Inácio Lula da Silva venceu o segundo turno das eleições 2022 e será o próximo presidente do Brasil. Mas, nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul a maioria dos eleitores votaram em Jair Bolsonaro. O candidato do PL, na Região Sul do país, obteve 62,40% dos votos válidos no Paraná. 56,35% no Rio Grande do Sul e 69,27% em Santa Catarina.
Eleitores de Jair Bolsonaro (PL) protestam nas redes sociais com a #luto. O manifesto teve início após Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ser eleito presidente do Brasil com 50,83% dos votos válidos.
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O segundo turno das eleições para presidência da República ocorreu neste domingo (30).
Nas redes, eleitores de Bolsonaro utilizam imagens com as cores da bandeira do Brasil e bandeira de luto. Com frases como “Em luto pelo Brasil”.
O ex-presidente da República e candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, foi eleito mais uma vez para o cargo com 50,90% dos votos válidos em todo o país.
Pernambucano de Garanhuns, ele conquistou o terceiro mandato nas urnas exatamente 20 anos após ser eleito pela primeira vez. Ele venceu o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL).
O vice-presidente eleito é o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB). A coligação da dupla, “Brasil da Esperança”, é composta pela Federação Brasil de Esperança (PT, PCdoB e PV), PSB, Federação PSOL-Rede, Avante, Agir e Pros.
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), foi a primeira autoridade a reconhecer o resultado da eleição presidencial. Neste domingo (30), segundo turno das eleições gerais de 2022, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conquistou novo mandato.
Lira disse que a vontade da maioria não deve ser contestada e cobrou ainda a necessidade de se unificar o País.
“A vontade da maioria jamais deverá ser contestada e seguiremos em frente na construção de um País soberano. Um Brasil no caminho das reformas, um estado menor e mais eficiente. E esse recado foi dado e deverá ser levado a sério. Ao presidente eleito, a Câmara lhe dá os parabéns e reafirma o compromisso com o Brasil com diálogo e transparência”, declarou.
O presidente da Câmara afirmou ainda que não é o momento de revanchismo ou qualquer tipo de perseguição. “O momento é de olhar e debater nas instâncias legítimas e democráticas e avançar para melhorar a vida de todos e principalmente dos mais vulneráveis”, defendeu.
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