Foto: Gustavo Ronconi Pereira/Ceasa Paraná
A Ceasa de Curitiba recebeu na manhã desta terça-feira (29) a visita de uma comitiva da Onward International – Organização para o Desenvolvimento da América Latina e Caribe, junto com representantes da Unilivre (Universidade Livre do Meio Ambiente), de Curitiba.
O grupo, que incluiu prefeitos, vereadores e universitários do Peru, Paraguai, Equador, Costa Rica e República Dominicana, foi recebido pela diretoria da Ceasa Paraná.
Além de conhecerem as atividades realizadas pelo mercado atacadista das cinco Ceasas no Estado – Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu –, a comitiva também percorreu as instalações da unidade da Capital.
Os visitantes acompanharam o trabalho do programa social da empresa por meio do Banco de Alimentos – Comida Boa e da cozinha industrial, que faz o processamento de produtos doados pelos produtores e atacadistas, que depois são distribuídos a entidades sociais cadastradas. O governador Carlos Massa Ratinho Junior já apresentou esse projeto na sede da Organização das Nações Unidas – ONU, no Canadá.
Outro destaque do encontro foi a apresentação do Prêmio Consciência Ambiental / Immensitá recebido pela Ceasa Paraná em julho, em São Paulo. “Fomos uma das 21 empresas nacionais, de diversas categorias e atividades, agraciadas no incentivo de projetos que se destacam na sustentabilidade junto ao meio ambiente em nossos mercados atacadistas”, disse Éder Eduardo Bublitz, diretor-presidente da Ceasa Paraná.
“As ações dos nossos produtores e permissionários atacadistas que atuam no mercado, assim como os programas sociais de reaproveitamento dos hortigranjeiros e as formas de processamento são referências nacionais. É importante que esses trabalhos sejam estendidos também para outros centros e países”, complementou.
TROCA DE EXPERIÊNCIAS – Para João Luiz Cordeiro, que representou a Unilivre e a comitiva da Onward International, os visitantes conheceram um pouco das boas práticas paranaenses com foco em mais qualidade e eficiência para atender a população. “Eles vêm de seus países, das suas cidades, buscar informações e conceitos para desenvolver essas ações. Há também uma troca de experiências de cultura, de desenvolvimento sustentável da gestão publica, de ordenamento de cidades”, disse.
Fonte: AEN
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